Procedimentos Protegidos de Ginecologia
Toda mulher gosta de se sentir segura e protegida. Por isso, nada melhor que contar com o Cirurgia Segura.
O cuidado com a saúde da mulher começa na entrada da puberdade, quando passa pelos exames de rotina, pré-natal na gravidez, até a menopausa.
Atualmente, mais de 28 mil médicos especialistas em Ginecologia e Obstetrícia respondem pela saúde das brasileiras.
Mas, quando uma paciente precisa se submeter a uma cirurgia ginecológica, é importante saber que, mesmo com profissionais tão competentes, o risco de trombose pode chegar ser entre 10 e 20% dos casos, segundo estudos recentes.
Alguns exemplos de intercorrências mais frequentes são: hematomas, infecções, hérnia incisional, necrose do retalho de pele, deiscência e perfuração uterina.
O Cirurgia Segura é uma proteção financeira para cirurgias ginecológicas, cobrindo ou reembolsando despesas extras com intercorrências cirúrgicas e eventuais complicações (per/pós-operatórias) experimentadas pelo paciente, das quais decorram necessidades de novos procedimentos ou novas condutas terapêuticas.
Confira abaixo os procedimentos cirúrgicos protegidos pelo Cirurgia Segura.
- Histerectomia total ou parcial: abdominal ou vaginal, cirurgia que retira totalmente ou parcialmente o corpo e colo do útero;
- Miomectomia: utilizada no tratamento de miomas grandes e múltiplos, sangramentos sem causa aparente e alguns tipos de câncer;
- Biopsia: é a retirada de parte do colo do útero. Geralmente utilizada para diagnosticar e tratar lesões do colo do útero, malignas ou não;
- Ooforectomia: é a retirada dos ovários;
- Salpingectomia: é a retirada das trompas;
- Laparoscopia: utilizada para sanar a endometriose, dentre outros diagnósticos; e
- Ninfloplastia: retirada do tecido gorduroso e dos gânglios (linfonodos) que se encontram junto com os vasos e nervos da pelve, estética vaginal.
- Reação vaso vagal;
- sangramento vaginal;
- prolapso cúpula vaginal;
- obstrução tubária (pós esterilização prévia);
- sangramento excessivo do sítio cirúrgico;
- perfuração da parede vaginal;
- formação de hematoma retropúbico;
- erosão de parede vaginal;
- reação alérgica;
- bradicardia;
- hipotensão;
- depressão respiratória;
- apneia;
- convulsões;
- embolia pulmonar;
- complicações anestésicas;
- lacerações cervicais;
- reação vaso vagal;
- necrose do retalho de pele;
- marsupialização;
- exérese de glândula;
- choque hipovolêmico (hemorrágico e não hemorrágico);
- choque obstrutivo (tamponamento cardíaco, obstrução de débito de VD, aumento da pressão intratorácica e obstrução extrínseca);
- choque distributivo (séptico, anafilático e neurogênico);
- choque cardiogênico.
- Infecções (pode ser contratada a proteção adicional);
- lesão de ureter;
- hérnia incisional;
- lesão vesical;
- lesão intestinal;
- hemorragia;
- incontinência urinária;
- lesão nervosa;
- dor na coxa;
- dispareunia;
- fístula vesicovaginal;
- fístula vesicocutânea;
- edema cerebral;
- reflexo vagal;
- edema agudo de pulmão;
- dano neurológico;
- fístula láctea;
- pneumotórax;
- recidiva de tumor;
- lesões térmicas da pele;
- complicações vasculares e linfáticas;
- linfedema;
- fibrose.